28/04/2017 08:50
Hulha Negra também figura na lista dos municípios que aderiam ao dia de protestos contra a reforma trabalhista, aprovada pela Câmara Federal na madrugada desta quinta, além da proposta de reforma da previdência.
Logo pela manhã, servidores públicos e alguns estudantes se reuniram próximo ao estacionamento do Centro Administrativo com cartazes e faixas contrárias a reforma.
Os manifestantes bloquearam um dos sentidos da avenida Getúlio Vargas por cerca de oito minutos. A ideia,é bloquear o acesso por curtos períodos de tempo (de cinco a 10 minutos). O manifestantes estão programando um almoço que deve ser realizado no estacionamento da prefeitura. O manifesto deve acontecer até as 17h. A Brigada Militar de Hulha Negra já esteve no local e deve acompanhar as manifestações durante o dia.
Reforma trabalhista
Após quase 14 horas de sessão, a Câmara concluiu a votação da proposta de reforma trabalhista do governo do presidente Michel Temer. O texto foi aprovado por 296 votos a favor e 177 contrários e segue agora para o Senado.
Entre outros, a reforma define pontos que podem ser fruto de acordo entre empresários e representantes dos trabalhadores, passando a ter força de lei.
Dos 17 destaques apresentados, com sugestões de alteração no texto, apenas uma foi aprovada. As demais acabaram sendo rejeitadas ou retiradas.
A emenda aprovada estabelece que, nos processos trabalhistas, a penhora on-line deverá se limitar ao valor da dívida que a empresa tem com o empregado.
Entre as rejeitadas havia uma que mantinha a cobrança obrigatória de contribuição sindical por três anos. Depois desse prazo haveria uma redução gradual no seu valor nos três anos seguintes.
A sugestão de mudança, porém, acabou rejeitada porque 259 votos contrários ante apenas 159 favoráveis.
Foto: Joanes Araujo
Trabalhadores e estudantes bloqueiam avenida Getúlio Vargas, em Hulha Negra
Hulha Negra também figura na lista dos municípios que aderiram ao dia de protestos contra a reforma trabalhista, aprovada pela Câmara Federal na madrugada desta quinta, além da proposta de reforma da previdência.
Logo pela manhã, servidores públicos e alguns estudantes se reuniram próximo ao estacionamento do Centro Administrativo com cartazes e faixas contrárias a reforma.
Os manifestantes bloquearam um dos sentidos da avenida Getúlio Vargas por cerca de oito minutos. A ideia,é bloquear o acesso por curtos períodos de tempo (de cinco a 10 minutos). Os trabalhadores estão programando um almoço que deve ser realizado no estacionamento da prefeitura. O manifesto deve acontecer até as 17h. A Brigada Militar de Hulha Negra já esteve no local e deve acompanhar as manifestações durante o dia.
O NOSSO JORNAL vai continuar atualizando informações sobre a greve geral desta sexta-feira.
Reforma trabalhista
Após quase 14 horas de sessão, a Câmara concluiu a votação da proposta de reforma trabalhista do governo do presidente Michel Temer. O texto foi aprovado por 296 votos a favor e 177 contrários e segue agora para o Senado.
Entre outros, a reforma define pontos que podem ser fruto de acordo entre empresários e representantes dos trabalhadores, passando a ter força de lei.
Dos 17 destaques apresentados, com sugestões de alteração no texto, apenas uma foi aprovada. As demais acabaram sendo rejeitadas ou retiradas.
A emenda aprovada estabelece que, nos processos trabalhistas, a penhora on-line deverá se limitar ao valor da dívida que a empresa tem com o empregado.
Entre as rejeitadas havia uma que mantinha a cobrança obrigatória de contribuição sindical por três anos. Depois desse prazo haveria uma redução gradual no seu valor nos três anos seguintes.
A sugestão de mudança, porém, acabou rejeitada porque 259 votos contrários ante apenas 159 favoráveis.