Obra da barragem da UTE Pampa Sul (Miroel Wolowski) conclui nova etapa

06/03/2017 18:57

Expectativa é que a barragem esteja concluída ainda no 1º semestre de 2017 

Um importante marco foi atingido na barragem que abastecerá a UTE Pampa Sul (Miroel Wolowski) com a conclusão do desvio do curso do rio Jaguarão, atividade que permitirá a conclusão da obra, após a finalização das atividades de aterro compactado nas margens esquerda e direita da barragem e no vão central, que compõem os três segmentos principais da obra.

O gerente socioambiental da UTE Pampa Sul (Miroel Wolowski), Hugo Roger Stamm, explica que a atividade de desvio do rio permite que a obra da barragem seja encaminhada para a finalização, já que, com a conclusão do aterro do vão central e conclusão das demais obras civis nas margens da barragem, será possível dar início ao enchimento do reservatório.

Além das atividades de aterro, estão sendo desenvolvidas obras civis em concreto armado. Stamm destaca ainda que na margem direita, as obras civis estão 75% concluídas, restando a conclusão das concretagens da adufa de desvio, vertedouro e muro direito.

Já as obras civis na margem esquerda, que incluem a Estação de Captação de Água Bruta, estão 20% concluídas. “O próximo marco de construção de grande importância na barragem é o início do enchimento do reservatório, sendo que a conclusão das obras da barragem está prevista ainda para o primeiro semestre de 2017”, ressalta Stamm.

Resgate de Ictiofauna

Sempre que são necessárias intervenções em cursos hídricos, açudes, lagos ou áreas alagadas que possam provocar o aprisionamento de peixes, as atividades de resgate da ictiofauna, previstas no Programa de Resgate e Monitoramento da Ictiofauna do Projeto Básico Ambiental (PBA) da UTE, são realizadas.

Como na atividade de desvio do curso do rio Jaguarão existia a possibilidade de que algumas espécies de ictiofauna (peixes) ficassem presos, concomitantemente a atividade do desvio do rio, uma equipe devidamente treinada realizou o resgate da fauna íctica. “Todo o material biológico resgatado foi contabilizado e identificado antes de ser solto nas áreas previamente identificadas e localizadas na calha principal do rio Jaguarão. Os técnicos que participaram da atividade receberam treinamento para a realização das atividades, utilizando materiais e equipamentos especializados próprios para a realização do resgate e a soltura desses animais”, explica Stamm.

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