Presidente da Acihune está preocupado com a falta de efetivo da Brigada Militar em Hulha Negra

17/02/2017 16:12
A falta de segurança pública tem causado preocupação por grande parte da população hulhanegrense. Desde a "extinção" do Grupamento da Brigada Militar de Hulha Negra que a comunidade vive a mercê da falta de segurança. A situação da falta de efetivo tem sido acompanhada por lideranças locais, porém os resultados não tem sido satisfatórios.
No início da semana o presidente da Associação Comercial de Hulha Negra (Acihune), João Pedro Quadros, protocolou junto a Câmara de Vereadores a solicitação da criação de uma comissão formada por vereadores, representantes do comércio e do chefe do executivo municipal, para reivindicar o fim do impasse da falta de policiais no município.
João Pedro espera que a comissão sensibilize o comando geral da Brigada Militar que, em outra ocasião, já foi procurado e não apontou com resposta positiva. "Na reunião que tivemos em dezembro do ano passado, o comando da Brigada Militar foi enfático ao afirmar que não teria boas notícias com relação a falta de efetivo em Hulha Negra", lembrou JP
O presidente da Acihune quer que a comissão busque mais uma vez uma resposta com o comando geral de Bagé, caso contrário o próximo passo será reivindicar por segurança pública junto ao Secretário Estadual de Segurança, Cezar Schirmer. "Não podemos de forma alguma ficar desguarnecidos de proteção. Temos que tentar todas as possibilidades para trazer novamente o efetivo da Brigada Militar para Hulha Negra", afirma JP.
Umas das causas da transferência do efetivo para o batalhão de Aceguá seria a crise financeira enfrentada pelo Estado. João Pedro rebate lembrando que o prédio onde está instalado a Brigada Militar de Hulha Negra é próprio, logo, o Estado não paga aluguel. "E sei que a prefeitura também repassa uma contribuição. Eu mesmo, quando o efetivo precisava de alguma coisa eu sempre ajudei", disse JP
João Pedro disse ainda que vai justificar ao Comando da Brigada Militar que Hulha Negra tem duas instituições bancárias, caixas eletrônicos em supermercado, Correios, lotérica além de vários outros comércios. Aceguá, para onde o batalhão foi transferido tem apenas uma instituição bancária.
O patrulhamento da Brigada Militar que contempla Hulha Negra é feito através da BM de Candiota. "O problema é o patrulhamento é feito em pouco mais de meia hora e o restante do tempo ficamos sem o serviço da Brigada Militar. Candiota é longe e isso nos preocupa", enfatiza JP
Atualmente o posto da Brigada Militar de Hulha Negra conta com apenas três policiais ligados ao Corpo de Voluntário de Militares Estaduais Inativos - CVMI. O efetivo local já contou com 12 homens e com duas viaturas e motos. Hoje o prédio encontra-se quase em estado de abandono e com atendimento administrativo de oito horas diárias
A falta de segurança pública tem causado preocupação por grande parte da população hulhanegrense. Desde a "extinção" do Grupamento da Brigada Militar de Hulha Negra que a comunidade vive a mercê da falta de segurança. A situação da falta de efetivo tem sido acompanhada por lideranças locais, porém os resultados não tem sido satisfatórios.
No início da semana o presidente da Associação Comercial de Hulha Negra (Acihune), João Pedro Quadros, protocolou junto a Câmara de Vereadores a solicitação da criação de uma comissão formada por vereadores, representantes do comércio e do chefe do executivo municipal, para reivindicar o fim do impasse da falta de policiais no município.
João Pedro espera que a comissão sensibilize o comando geral da Brigada Militar que, em outra ocasião, já foi procurado e não apontou com resposta positiva. "Na reunião que tivemos em dezembro do ano passado, o comando da Brigada Militar foi enfático ao afirmar que não teria boas notícias com relação a falta de efetivo em Hulha Negra", lembrou JP
O presidente da Acihune quer que a comissão busque mais uma vez uma resposta com o comando geral de Bagé, caso contrário o próximo passo será reivindicar por segurança pública junto ao Secretário Estadual de Segurança, Cezar Schirmer. "Não podemos de forma alguma ficar desguarnecidos de proteção. Temos que tentar todas as possibilidades para trazer novamente o efetivo da Brigada Militar para Hulha Negra", afirma JP.
Umas das causas da transferência do efetivo para o batalhão de Aceguá seria a crise financeira enfrentada pelo Estado. João Pedro rebate lembrando que o prédio onde está instalado a Brigada Militar de Hulha Negra é próprio, logo, o Estado não paga aluguel. "E sei que a prefeitura também repassa uma contribuição. Eu mesmo, quando o efetivo precisava de alguma coisa eu sempre ajudei", disse JP
João Pedro disse ainda que vai justificar ao Comando da Brigada Militar que Hulha Negra tem duas instituições bancárias, caixas eletrônicos em supermercado, Correios, lotérica além de vários outros comércios. Aceguá, para onde o batalhão foi transferido tem apenas uma instituição bancária.
O patrulhamento da Brigada Militar que contempla Hulha Negra é feito através da BM de Candiota. "O problema é o patrulhamento é feito em pouco mais de meia hora e o restante do tempo ficamos sem o serviço da Brigada Militar. Candiota é longe e isso nos preocupa", enfatiza JP
Atualmente o posto da Brigada Militar de Hulha Negra conta com apenas três policiais ligados ao Corpo de Voluntário de Militares Estaduais Inativos - CVMI. O efetivo local já contou com 12 homens e com duas viaturas e motos. Hoje o prédio encontra-se quase em estado de abandono e com atendimento administrativo de oito horas diárias
 

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